Músicas para transar gostoso,...

Para quem gosta de sair da rotina entre quatro paredes, nesta quinta-feira não devem faltar inspirações. 




Porém, há casais que não precisam de tanta inspiração para a noite valer a pena. Com a ajuda da trilha sonora certa, você pode relaxar e deixar o ambiente perfeito para uma comemoração bem íntima.

Pensando nisso, segue uma seleção de 25 músicas perfeitas para ouvir entre quatro paredes, incluindo as clássicas, outras mais atuais e indicações. Confira abaixo a lista, prepare a sua playlist e curta...

As clássicas


1. Tonight’s The Night, Rod Stewart



2. Do That To Me One More Time, Captain & Tennille



3. Let’s Get It On, Marvin Gaye



4. Kiss All Over, Exile



5. I want your sex, George Michael



Músicas atuais para esquentar o clima


6. Sex On Fire, Kings Of Leon



7. Use Somebody, Kings Of Leon



8. Sincerely, Jane, Janelle Monáe



9. Crystalised, The XX



10. Basic Space, The XX



11. All That I’ve Got, The Used



12. I Caught Fire, The Used



13. Mamma Knows Best, Jessie J



14. Too Close, Alex Clare



15. Criminal Mind, Fiona Apple



16. Stroker Ace, Lovage



17. P.D.A., John Legend



18. Everything is in the Right Place, Radiohead



19. Damned If I do, Jace Everett



20. I’m goin’ down, Mary J Blige




Sugestões:



21. Cockiness , Rihanna



22. 21 Questions, 50 Cent




23. Glory Box, Portishead




24. Girl You’ll Be a Woman Soon, Urge Overkill




25. Blue Jeans, Lana Del Rey



Casamento com um bissexual

Bissexualidade em foco...




Com transparência, é possível ter relação saudável com um bissexual, segundo especialistas
Os telespectadores que acompanham "Amor à Vida" sabem o quanto é complicada a relação entre Edith (Bárbara Paz) e Félix (Mateus Solano), de quem ela sempre cobrou mais fogo e paixão, principalmente na cama. Apesar de o vilão ter confessado sua atração por homens, também mostrou que não queria perder a mulher quando ela ameaçou pedir o divórcio. O relacionamento, portanto, não se desfez por inúmeros motivos: manter as aparências, trocas de interesses, segredos de família, mas, também, carinho e cumplicidade.

Em alguns momentos da trama de Walcyr Carrasco, há a impressão de que Félix nutre algum tipo de sentimento sincero pela mulher. Seria ele bissexual? Ficção à parte, não é tão raro encontrar casais formados por um hétero e um bissexual que conseguem construir uma vida a dois.





Conforme observações clínicas da psicóloga Raquel Fernandes Marques, o desejo afetivo/sexual do bissexual tende mais para a heterossexualidade ou para a homossexualidade em determinadas fases da vida.

"Na adolescência e no início da fase adulta, os relacionamentos bissexuais são mais frequentes. Depois, surge o desejo de constituir família, ter filhos e então os casamentos heterossexuais são mais comuns".


Nessa fase, é possível viver um casamento feliz, pois, em geral, o bissexual se sente realizado dentro de uma relação heterossexual. O desejo por pessoas de mesmo sexo aparece como secundário ou nem aparece, segundo ela.



"Logo, esse casamento pode dar certo, ou não, em função de vários outros fatores que não a bissexualidade -esta pode se transformar em um problema quando o desejo homossexual voltar à tona e a sua supressão começar a trazer sofrimento", declara Raquel.

Para a psicoterapeuta Carmen Cerqueira Cesar, uma relação entre um "bi" e um hétero é viável, sim, quando existe amor e, sobretudo, sinceridade. "Tem de haver transparência para dar certo. O parceiro hétero tem de saber de tudo, porque se descobrir a bissexualidade do outro depois do casamento se sentirá traído, e com razão", afirma.

Ela diz que alguns bissexuais escolhem a relação heterossexual por amor e optam por sublimar o outro lado –ou o vivem apenas na fantasia, por meio de filmes, da internet etc. "Mas há os que procuram parceiros fora do relacionamento. Se esse for o desejo, o ideal é jogar aberto e combinar antes para ver se o outro topa", declara.



Há casais que lidam com muita naturalidade com essas questões, pois a autoestima, a autoconfiança e o autoconhecimento de ambos e do que representa a relação proporcionam segurança e lealdade, permitindo que vivam felizes conforme regras próprias, claras e bem definidas.


"Casamentos, sejam de qual tipo forem, não se sustentam apenas pela sexualidade, mas por vários outros fatores", diz o psicólogo Klecius Borges, especialista em terapia afirmativa para gays, lésbicas, bissexuais e seus familiares e autor do recém-lançado "Muito Além do Arco-Íris – Amor, Sexo e Relacionamentos na Terapia Homoafetiva" (Edições GLS).

Segundo Klecius, as dificuldades encontradas por casais formados por um parceiro bissexual e o outro heterossexual costumam ser as mesmas dos pares convencionais: ciúme, insegurança, rotina, libido em baixa, autoestima frágil etc.



"São problemas que costumam ocorrer quando o bissexual não lida de forma saudável com sua orientação sexual, tentando escondê-la ou sentindo vergonha e culpa. Isso pode causar muito sofrimento ao parceiro e criar uma situação de desconfiança".


Segundo a psicóloga Sandra Samaritano, os principais inimigos dessa relação são a ausência de diálogo e a falta de cumprimento da proposta individual de cada um. "Essas questões podem gerar fantasias que provocam ciúme, insegurança e, muitas vezes, infidelidade".



A terapeuta sexual Arlete Girello Gavranic alerta para o fato de que muitas pessoas –em grande parte, mulheres– embarcam nesse tipo de relacionamento a fim de encarar um desafio pessoal. "Elas querem exercer a autoafirmação do seu poder sensual ao tentar converter o marido à heterossexualidade", diz. Negar a realidade, seja qual for a situação, é o primeiro passo para condenar a união ao fracasso.

Entenda porque algumas mulheres “assustam” os homens

Psicóloga fala sobre o que se passa na cabeça do imaginário masculino e como eles enxergam as mulheres autosuficientes





A atriz Roberta Rodrigues, que viveu a funkeira Maria Vanúbia em Salve Jorge, declarou em entrevista que o fato de ser muito bonita e ter um corpão assusta os homens. Outras famosas como Luana Piovani e Paula Fernandes também já comentaram que a fama e a beleza afastaram os paqueras. Mas elas não são as únicas a sentirem a rejeição masculina por causa da estética.

A psicóloga Keli Rodrigues explica que os homens não estão preparados para lidar com mulheres muito exuberantes. “Elas estão no imaginário deles e, quando elas estão à sua frente, eles se inibem”, comenta. Mas a beleza não é a única barreira entre o sexo feminino e o masculino. A autoconfiança e o sucesso profissional também são quesitos que geram insegurança nos homens.



Durante entrevista no programa da Ana Maria Braga, Roberta disse “tem pessoas que não conseguem segurar a onda. Tem gente que tem medo de chegar em você porque acha que você é de outro planeta”. A atriz se justificou quando a apresentadora perguntou se ela estava namorando.

“Os homens necessitam exercitar o poder sob a relação”, afirma Keli. Quando as mulheres são consideradas poderosas, eles ficam com medo. Segundo a psicóloga, grande parte do homens tem o desejo de cuidar de suas mulheres e isso não é possível quando elas têm autonomia e autoconfiança suficiente para fazerem isso sozinhas. Eles fazem essas observações em um nível inconsciente, mas que atua com muita força na hora das decisões.



E o que fazer nesses casos? Ficar menos sensual? Claro que não. Segundo a psicóloga, a aproximação entre um homem e uma mulher bonita demais leva tempo. É como se ele tivesse que encontrar uma brecha para se inserir na vida dela e se fazer importante na rotina. Dessa forma, ele consegue exercer alguma função na relação. “Com o tempo, ele diminui as barreiras psicológicas do imaginário”, diz Keli.
A mulher também não deve ser submissa. O segredo está na igualdade das partes. Muito poder e beleza assustam e é preciso dosar a intensidade com que a mulher está demonstrando isso. Será que ela está sendo autêntica ou está tentando intimidá-lo? Antes, eles tinham a função de proteger, acolher, suprir e cuidar. Agora, mesmo com a mudança nos papéis, eles buscam “ uma relação na qual possa haver troca, onde ele também tenha algo a oferecer”, completa a psicóloga.

Sexo pode fazer você parecer 7 anos mais jovem

A prática regular pode trazer uma série de benefícios ao organismo, entre elas, a jovialidade





Sabe aquela fórmula da jovialidade que as pessoas buscam em cremes caros e tratamentos estéticos milagrosos? Ao contrário do que todos pensam, uma pesquisa recente acaba de revelar que o segredo para uma aparência linda e saudável pode estar entre os lençóis.

Dr. David Weeks – do setor de psicologia do Royal Edinburgh Hospital, no Reino Unido –, explica que homens e mulheres com uma vida sexual ativa são donos de uma aparência de 5 a 7 anos mais jovem do que sua verdadeira idade. O pesquisador, que passou 10 anos entrevistando homens e mulheres de todas as faixas etárias,revela que pessoas de qualquer idade podem aproveitar os benefícios do sexo.

Entre aqueles que tinham uma aparência mais jovial e pertenciam ao grupo de 40 a 50 anos, foi possível notar que eles mantinham relações com uma frequência 50% maior do que as outras pessoas. Isso significa que eles faziam sexo três vezes por semana, em média, em vez de apenas duas.



O pesquisador explica que o segredo da jovialidade transmitida pelo sexo está no prazer. Além disso, durante a relação o organismo libera endorfinas, que são substâncias responsáveis pela sensação de bem-estar. As endorfinas ainda agem como analgésicos naturais que eliminam dores, diminuem a ansiedade e facilitam o sono. Já o esforço físico age melhorando a circulação sanguínea, o que é fundamental para a saúde do coração e deixa a pele com um aspecto renovado.

De acordo com o jornal The Daily Mail, as vantagens não param por aí: o hormônio do crescimento é liberado enquanto fazemos amor, o que pode aumentar a elasticidade da pele e diminuir os riscos de aparecimento de rugas. O sexo também ajuda a queimar gorduras e eliminar toxinas que prejudicam o sistema imunológico, enquanto o alívio do stress é suficiente para garantir uma boa noite de sono.



“A satisfação sexual é um dos principais fatores que contribui com a qualidade de vida, ficando lado a lado com a espiritualidade ou religiosidade e outros fatores morais, então atitudes positivas com relação ao sexo devem ser enfaticamente promovidas”, finaliza o Dr. Weeks.

Você conhece os sinais que revelam se a pessoa é boa de cama?

Especialista acredita que é possível prever como será a relação a partir de alguns comportamentos




Todo mundo já deve ter se perguntado se é possível saber se uma pessoa é boa de cama antes de precisar estar entre os lençóis. Pois Tracey Cox, especialista em sexualidade e colunista do jornal britânico The Daily Mail, revela que existem alguns sinais que podem indicar como será a relação entre quatro paredes.

Para ela, o que vestimos, o que comemos e como nos portamos são um reflexo de nossa sexualidade e, por esse motivo, excelentes indicadores do nosso comportamento em momentos de intimidade. Então, para tentar prever como será a relação, é preciso estar atenta a alguns sinais.

A maneira de comer
Um bom apetite pode indicar uma boa libido. De acordo com a especialista, existem pessoas que comem para viver e outras que vivem para comer e aproveitar os prazeres da vida. Por isso, Tracey Cox revela que é melhor apostar em uma pessoa fora de forma, mas que come com gosto, do que em um parceiro sarado cheio de cerimônias na hora da refeição.



Preste atenção na maneira como a pessoa come para tentar desvendar como seria seu comportamento na cama. Se ela não gosta de experimentar comidas exóticas, dificilmente estará disposta a abrir o Kama Sutra entre quatro paredes, brinca a especialista.

A maneira de falar
Pessoas monótonas e com pouca expressão facial são rasas. Falta de entusiasmo durante uma conversa pode indicar falta de entusiasmo na cama também. Se alguém fala com as mãos – até quase acertar o garçom – isso mostra que ela é cheia de vida e paixão. Assim fica fácil imaginar como as coisas ficarão quando estiverem a sós.



A maneira de segurar sua mão
O jeito que as pessoas – especialmente os homens – seguram a mão de seus parceiros pode ser um grande indicador de como elas se comportam na cama, afirma Tracey Cox. Manter os dedos entrelaçados pode apontar pessoas altamente erotizadas, pois, ao tocar todas as partes da sua mão, elas revelam o desejo de estarem física e emocionalmente conectadas.



Por outro lado, aqueles que seguram sua mão na posição “palma com palma” demonstram afeição e aceitação, mas têm pouquíssimas chances de surpreender entre quatro paredes.

A maneira de socializar
Tracey Cox revela que, em geral, quanto mais desinibida e sociável uma pessoa for, maiores são as chances dela se comunicar bem na cama. Quanto mais as pessoas se comunicam, mais confortáveis elas se sentem com os outros e isso faz com que os parceiros se conectem sexualmente.



A maneira de sentar
O lugar em que a pessoa se senta quando vai tomar um café ou jantar pode ser bastante revelador. Caso a pessoa escolha se sentar olhando para você em vez de se posicionar de frente para as outras pessoas, você já saiu ganhando. Escolher uma maneira de focar toda a sua atenção no parceiro mostra que as coisas só devem melhorar quando chegar a hora H.

A maneira de tocar os outros
Mais uma vez, a especialista revela que é preciso estar atenta na maneira com que o seu pretendente se relaciona com os outros. Pessoas rígidas, distantes e que não permitem que os outros invadam seu espaço não costumam ser muito abertas a intimidades. A distância física pode ser um reflexo da distância emocional e sexual. Quanto mais uma pessoa expressar suas emoções, mais apaixonado será o sexo.



A maneira de beijar
Logicamente, o beijo pode revelar muito sobre uma pessoa. Tracey Cox recomenda que se o beijo for bom, você pode seguir em frente. Por outro lado, se no primeiro contato mais íntimo a coisa não funcionar, é melhor não arriscar ir mais longe.

Homens que seguram o rosto de suas parceiras com as mãos revelam romantismo e isso também pode indicar que são amantes intensos e que querem atenção recíproca. Se o seu pretendente passou algum tempo descobrindo os prazeres do beijo antes de tentar avançar para aquele beijo de tirar o fôlego, existem chances de que ele não queira apressar as coisas e valorize as preliminares.



Ser levemente carregada durante o primeiro beijo também é um bom sinal, assim como notar pequenos suspiros ou gemidos.

Sexo é um ótimo remédio para curar a dor de cabeça

Pesquisa mostra uma relação sexual pode minimizar ou eliminar os incômodos da enxaqueca



Você já deve ter ouvido aquela velha história da pessoa que sempre tem dor de cabeça quando não está no clima para fazer sexo. No entanto, essa desculpa está com os dias contados. Uma pesquisa realizada na Universidade de Munster, na Alemanha, comprovou que a atividade entre quatro paredes pode ser muito benéfica quando o assunto é dor de cabeça.

Ótima notícia para aqueles que sofrem com enxaquecas frequentes, a pesquisa descobriu que a atividade pode chegar a ser mais efetiva do que pílulas e remédios em alguns casos. E a explicação para o fenômeno estaria na liberação de endorfinas – os analgésicos naturais do corpo – que atuariam diretamente no sistema nervoso central, reduzindo ou eliminando a dor de cabeça.



“Nossos resultados mostram que a atividade sexual durante uma crise de enxaqueca pode amenizar ou até mesmo curar a dor em alguns casos. E a prática durante uma crise é um comportamento usual”, explicam os pesquisadores de acordo com a notícia do jornal The Daily Mail.

Para chegar a esses resultados, neurologistas alemães coletaram dados de 400 pacientes que sofriam de dois tipos diferentes de dor de cabeça e fizeram tratamento por mais de dois anos. Eles descobriram que 33% dos voluntários já haviam feito sexo durante as crises.



Destes, 60% dos pacientes com enxaqueca e 36% dos participantes que sofriam com dores de cabeça tiveram uma melhora em seus sintomas. Os números ainda revelam que 19% relataram uma melhora total dos sintomas, 51% sentiram um alívio moderado e 29% reportaram uma leve mudança.

“No total, 42,7% dos pacientes com enxaqueca sentiram uma melhora de pelo menos 50%, um número tão alto quanto os resultados de estudos com medicamentos”, afirmam os pesquisadores.



O estudo completo foi publicado no Cephalalgia, um periódico do International Headache Society.

Lubrificantes dão aquela ajudinha na hora H

Com a ajuda dos produtos, o sexo flui melhor. Mas é bom checar o rótulo antes de se aventurar e acabar se machucando. Procure no rótulo!




Evite os lubrificantes que contêm os seguintes ingredientes:

Parabeno: não é recomendado o uso dessa substância durante a gravidez.

Glicerina e açúcares: podem causar infecções genitais.




Dietanolamina (DEA): está relacionada a câncer de estômago, esôfago e bexiga. não vale a pena  correr esse risco!

VÍDEO PORNO CASEIRO... VAMOS FAZER?

Gravar a transa de vocês pode até apimentar o relacionamento e aumentar sua autoestima. Rola uma vergonha? Siga nossas digas e se torne uma estrela pornô!




Que tal virar a protagonista do filme pornô favorito de seu namorado? Não, não se trata de uma ideia absurda! Gravar a transa pode apimentar até os relacionamentos que andam sem graça. “Neles, a mulher se sente uma profissional, e a fantasia de representar outra pessoa instiga ainda mais o sexo”, conta a sexóloga Maria Lúcia Beraldo. “Se você é tímida, comece gravando o sexo oral ou use uma lingerie que te deixe mais segura”, ensina. A partir daí, é só ir aumentando a intensidade das carícias à medida que se sentir confortável.

3 ótimos motivos para você fazer

* Reacende o tesão: se você e ele já ficam excitados vendo um vídeo pornô, um filme estrelado por vocês dois certamente vai aumentar mais ainda a vontade.

* É gostoso de assistir: “Filmes pornôs profissionais estão mais voltados para as fantasias masculinas”, diz Lúcia. Fazer o próprio vídeo é a chance de experimentar roteiros mais criativos e sensuais, do jeito que você quiser.



* Faz você se sentir mais sexy: no vídeo, você vai ver que é muito mais quente do que imagina, garota! Um filme pornô pode ser um caminho interessante (e delicioso!) para dar aquele up na sua autoestima! Se joga!

Cuidados básicos

Um tripé ou uma cômoda são ótimos para apoiar a câmera. Para o sexo ficar mais explícito no vídeo, as melhores posições são de quatro ou com você por cima.



Converse com ele sobre o que fazer com o filme gravado. O ideal é apagar depois de ver, para não correr o risco de parar na internet! Vai que vocês terminam de uma forma ruim e ele decide se vingar?

Nunca deixe o vídeo no celular, você pode perdê-lo ou ser roubada. Grave, assista e delete.

Filme pornô para mulheres

O sexo nos filmes pornográficos para mulheres têm mais preliminares





A pornografia sempre foi muito mais presente no universo masculino do que no feminino. A maioria dos conteúdos é voltada para o olhar e o desejo dos homens. Mas depois de décadas de domínio machista esse cenário está mudando. O interesse das mulheres por pornografia vem crescendo e a prova disso é que já existem até cineastas produzindo filmes feitos especialmente para excitar o público feminino.

Algumas mulheres resolveram assumir o trabalho atrás das câmeras e investir em produções que traduzissem melhor o prazer e as fantasias femininas. Uma delas é Erika Lust, cineasta sueca, radicada em Barcelona, na Espanha, que decidiu fazer filmes eróticos motivada por suas próprias necessidades. "Senti que minha visão sobre o sexo e meus desejos não estavam sendo representados na maioria dos pornôs disponíveis. Resolvi fazer o tipo de filme erótico que eu queria ver", conta. "Lust" significa luxúria em inglês.




Esse movimento que coloca a mulher no foco do prazer está sendo chamado de "feminist porn" (pornô feminista, em tradução literal). Nesse tipo de produção cinematográfica, o sexo também é explícito, porém outros aspectos são mais valorizados, como a história, o cenário e a iluminação. As atrizes costumam ter corpos mais imperfeitos e realísticos, com menos silicone e mais celulite, o que também ajuda a gerar maior identificação entre as mulheres.

Apesar do surgimento dessa vertente alternativa, gostar de pornografia é ainda tabu para muitas mulheres. Além disso, as preferências costumam ser bem diferentes entre os gêneros.



Segundo a ginecologista e sexóloga Carolina Ambrogini, coordenadora do Ambulatório de Sexualidade Feminina Escola Paulista de Medicina (da Unifesp), a pornografia masculina é basicamente genital, ou seja, centrada nos closes e nas cenas sexuais, o que, em geral, não agrada às mulheres. "Elas gostam de uma pornografia mais elaborada, com enredo".

A sexóloga afirma que algumas mulheres têm um sentimento de rejeição à pornografia porque não se permitem conhecer e experimentar. "É uma questão de descoberta. Se forem ver sem preconceito, dispostas a analisar seus sentimentos e suas sensações, muitas podem gostar", explica.

Carolina indica com frequência o consumo de pornografia, inclusive os pornôs feitos para mulheres, para suas pacientes com disfunções sexuais. "Acho legal, por exemplo, o casal assinar um canal erótico para assistir junto. É muito positivo porque é algo que faz pensar em sexo, aumenta a excitação. Também recomendo muito os contos eróticos".


A estudante de Direito Nathalí Macedo assume que consome pornografia, porém diz que não gosta de assistir aos filmes convencionais, produzidos para o público masculino


AS PARTICULARIDADES DO "PORNÔ FEMINISTA"

A cineasta Erika Lust começou a fazer filmes pornográficos voltados para mulheres em 2004. Mas ela conta que recebe muitos elogios de homens e casais sobre o seu trabalho. Ela explica um pouco mais sobre as diferenças entre o pornô masculino e o feminino.

O que é o pornô feminista?
A principal diferença diz respeito ao fato de as mulheres envolvidas no filme serem ou não agentes do seu próprio prazer sexual. O filme feminista mostra a mulher realmente recebendo prazer, ao passo que o filme convencional mostra a mulher como veículo para o prazer do homem. Olhe para os seus rostos, para as posições em que elas estão. Será que ela teve um orgasmo?



O que você mostra e o que não mostra em seus filmes?
Como regra geral, filmo o que pessoalmente acho sexy. Entre as coisas menos sexy para mim estão a violência, as ejaculações e o sexo anal, três coisas que são quase garantidas no pornô convencional. Não é que não vejo a possibilidade de essas coisas serem incrivelmente estimulantes, apenas pessoalmente não encaro dessa maneira e quero permanecer fiel à minha visão de sexualidade.

Muitas pessoas acham que as mulheres não são tão visuais quanto os homens. E você?
Muitas pessoas pensam isso, mas eu, não. Para mim e para muitas mulheres, o fato é que o visual por si só não excita. As lembranças de experiências pessoais, fantasias, o ambiente, o contexto: tudo isso é muito importante. Mulheres como eu gostam de se identificar com o que estão vendo, o que simplesmente não é possível nos filmes comerciais ruins que nós associamos à pornografia.





Na internet

Ainda há poucas pesquisas sobre os comportamentos sexuais femininos relacionados à pornografia. Por essa razão, a psicóloga Ana Alexandra Carvalheira, professora e investigadora do ISPA (Instituto Universitário de Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida), de Lisboa, em Portugal, resolveu conduzir um estudo exploratório sobre o consumo de pornografia pela internet com 216 mulheres portuguesas. Entre essas, 57% disseram já ter visitado sites pornográficos e 7% gastam mais de seis horas por semana nessa atividade.

"Esse estudo serviu para perceber que as mulheres cada vez mais consomem pornografia, com intuitos bastante diversificados", afirma a pesquisadora. Ana Carvalheira acredita que o anonimato e a disponibilidade de conteúdos que a internet proporciona facilitaram o acesso da mulher à pornografia. "Antigamente era tudo mais escondido, existiam seções separadas nas locadoras, onde só se viam homens".



Apesar da facilidade de acesso, nem sempre é natural para as mulheres admitirem que também veem pornô. Não é o caso da estudante de Direito Nathalí Macedo, moradora de Alagoinhas, na Bahia, que afirma ter uma relação muito saudável com o sexo e reconhece sem problemas que consome pornografia. Entretanto, Nathalí sabe que não é assim tão simples para todas. "Muitas mulheres têm vergonha de assumir que gostam de ver pornô. Digo isso porque tenho amigas que assistem escondidas de seus companheiros".

A estudante também escreve contos eróticos em uma comunidade no Facebook e colabora com um blog de sexo. Mesmo sendo "cabeça aberta" para o tema, Nathalí não costuma assistir aos filmes pornográficos convencionais, por achá-los muito previsíveis e pouco excitantes.

Tamanho do pênis preocupa mais no vestiário que na cama...

O tamanho do pênis e a forma física preocupam mais os homens quando eles estão no vestiário, na presença de outros homens, do que na cama com uma mulher.



Um estudo conduzido pela Victoria University, em Melbourne, na Austrália, concluiu que o tamanho do pênis e a forma física preocupam mais os homens quando eles estão no vestiário, na presença de outros homens, do que na cama.

A pesquisa foi feita junto a 738 homens com idade entre 18 e 76 anos. A competitividade presente nas relações interpessoais do sexo masculino teria grande influência nesta preocupação.



Segundo declaração da doutora Chan Feng Yi, condutora do estudo, ao jornal inglês Daily Mail, "a preocupação masculina com o tamanho do órgão genital raramente está ligada à satisfação de sua parceira ou parceiro na cama, e sim à competição com outros homens".

"A maioria de nossos entrevistados se disse mais insegura com relação ao tamanho do pênis ou à forma física quando em ambientes que os expunham a outros homens do que durante o ato sexual."



Segundo Chan, o comportamento foi observado tanto em homens heterossexuais quanto em homossexuais — com ocorrência maior entre o segundo grupo. "A pesquisa mostra que as pressões da sociedade com relação a exibir uma boa forma física afetam hoje tanto as mulheres quanto os homens."

Casos de Aids diminuem, mas número ainda é alarmante; veja mitos e verdades

Conheça alguns mitos e verdades sobre Aids





Sexo oral transmite HIV. VERDADE: isso foi controverso durante muito tempo, mas várias pesquisas científicas comprovaram que é possível ser infectado desta forma. O contato com os fluídos durante o sexo oral, especialmente se há ferimentos na boca de quem pratica (gengivites, aftas, machucados causados pela escova de dente), pode transmitir o vírus HIV. No entanto, o risco de infecção é menor, se comparado com outras formas de contágio (sexo vaginal, sexo anal e compartilhamento de seringas, por exemplo), segundo cartilha sobre Aids do Ministério da Saúde

Existem 490 mil brasileiros infectados com o vírus HIV, segundo dados da Unaids (órgão especial da ONU para a Aids). No mundo, esse número já chega a 33,5 milhões de pessoas. Apesar de toda a evolução no tratamento e prevenção da doença, ela ainda é considerada uma epidemia mundial, e apresenta números alarmantes.



De acordo com levantamento anual do Ministério da Saúde nacional, o número de brasileiros infectados pode ser bem maior do que o estimado pela Unaids: aproximadamente 530 mil. Por ano, são registradas uma média de 36 mil novos casos. Além disso, a pesquisa do Ministério aponta que um quarto dos brasileiros portadores do HIV não sabe que está infectado. Isso corresponde a cerca de 135 mil pessoas.

Apesar dos números altos, o avanço no tratamento da doença fez com que a Aids fosse considerada uma epidemia sob controle. "Muitas pessoas estão relaxando a prevenção e creditando ao coquetel (de medicamentos) a solução caso se contaminem", alerta Regina Figueiredo, coordenadora de Projetos em Saúde Sexual e Reprodutivos do Núcleo de Estudos para a Prevenção Aids (Nepaids) da USP e pesquisadora do Instituto de Saúde da Secretaria de Estado de Saúde de São Paulo.

O vírus e a doença

Ter o vírus HIV é diferente de ter Aids. Isso porque muitas pessoas possuem o vírus, mas por meio do tratamento adequado, não manifestam a doença. Quando a pessoa é portadora do vírus – ou soropositiva – significa que ele está em seu organismo, mas não que ela vá, necessariamente, desenvolver a doença.

Porém, se não propriamente tratado, o vírus pode se proliferar e atacar o sistema imunológico da pessoa. "A Aids é uma infecção que atinge o sistema imunológico, facilitando que a pessoa adquira várias doenças e possa morrer por causa de suas complicações", explica Figueiredo.



A Aids se caracteriza por um conjunto de sinais e sintomas causados pela queda da taxa dos linfócitos CD4 (células muito importantes na defesa imunológica do organismo). Quanto mais a doença progride, mais o sistema imunológico fica comprometido, tornando cada vez mais difícil para o organismo se defender de infecções. Assim, um simples resfriado pode se tornar um problema muito difícil de resolver.

Com o sistema imunológico enfraquecido, o organismo fica mais sujeito a pegar infecções e doenças – que se tornam mais frequentes e agressivas conforme a doença progride. Doentes em estágio final podem pegar até cinco ou seis infecções oportunistas de uma só vez, então o organismo não consegue mais reagir e o paciente acaba morrendo.

Sinais de alerta

Os primeiros sintomas da doença podem ser tão leves que frequentemente são confundidos com um mal-estar passageiro. Mesmo quando se manifestam com mais intensidade, podem ser interpretados como os sintomas de uma virose. Por isso é importante fazer o teste – que permite a verificação da infecção com resultado na hora e está disponível em vários postos de saúde do país – para confirmar.



Os sintomas mais comuns são febre constante, manchas na pele, calafrios, diarreia constante, crescimento dos gânglios linfáticos e perda de peso, além de dores de cabeça, de garganta ou muscular. Geralmente, esses sintomas surgem de duas a quatro semanas após a pessoa contrair o vírus. Nas fases mais avançadas, é comum o aparecimento de doenças oportunistas como tuberculose, pneumonia e meningite.

Vivendo com o vírus

Até pouco tempo, a imagem de uma pessoa com Aids era de alguém acamado e extremamente magro. Felizmente, hoje em dia não é mais assim.  "O tratamento evoluiu muito, hoje temos vários medicamentos que proporcionam uma boa sobrevida e boa qualidade de vida. Muitas pessoas possuem o vírus e convivem com ele por muito tempo sem manifestar a doença", afirma o médico infectologista e imunologista Esper Kallas, professor da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP) e coordenador do comitê de retroviroses da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI).



Hoje em dia é possível até mesmo uma mulher soropositiva planejar uma gravidez e constituir uma família. O tratamento correto faz com que os riscos da "transmissão vertical" (da mãe para o bebê) sejam reduzidos para menos de 3%. Por isso o teste de HIV deve fazer parte dos exames pré-natais, para que o tratamento seja feito durante a gestação. "Se ela estiver fazendo o tratamento corretamente, a chance de infectar o bebê é muito baixa", aponta Kallas. No entanto, as mulheres portadoras do vírus HIV não podem amamentar.

Medicamentos

Atualmente, o tratamento é feito por meio de uma combinação de cerca de seis medicamentos (o famoso coquetel) que, combinados, são capazes de diminuir ao mínimo a carga viral. "Há pessoas que com o tratamento conseguem diminuir a taxa de vírus no organismo a ponto de ele não ser mais detectável", afirma Kallas. Mas o pesquisador alerta que isso não significa que podem se descuidar.

Desde 1991 o governo brasileiro implementou o fornecimento do coquetel na rede pública de saúde, com dispensa gratuita e universal – isto é, para todas as pessoas com Aids no país. "A distribuição do coquetel provocou uma 'revolução' no quadro da doença, que era de grande letalidade, tornando os portadores de HIV/Aids doentes crônicos em tratamento, e reduzindo a mortalidade em mais da metade dos casos", afirma Figueiredo.



Ainda assim, a Aids continua fazendo muitas vítimas. No Brasil, 11,5 mil pessoas morrem da doença todo ano, de acordo com dados do Ministério da Saúde. No mundo todo, a Aids é responsável por 1,7 milhões de óbitos anualmente, segundo a Unaids.

A arma mais poderosa contra a doença, contudo, continua sendo a prevenção. E a melhor maneira de se prevenir é usando preservativos em todas as relações sexuais, já que essa é a forma de contágio mais comum.



À parte a distribuição do coquetel, o governo brasileiro distribui cerca de 800 milhões de preservativos masculinos e mais de dois milhões de preservativos femininos por ano. O último está disponível em todas as mais de 38 mil unidades básicas de saúde brasileiras, facilitando o acesso da população à prevenção sexual.

Além das relações sexuais desprotegidas, o HIV pode ser transmitido pelo compartilhamento de seringas contaminadas ou de mãe para filho durante a gravidez e a amamentação. Por isso essas são situações que exigem atenção especial.

Grupo de risco X comportamento de risco

Quando a Aids surgiu, no começo da década de 1980, ela afetava principalmente homens homossexuais, os usuários de drogas injetáveis e os hemofílicos. Por isso eles eram considerados grupos de risco. Hoje, porém, esse quadro mudou: o vírus se espalhou de forma geral, não mais se concentrando em grupos específicos. Por isso hoje em dia se fala em comportamento de risco, e não mais em grupos de risco.

"A Aids hoje está afetando especialmente mulheres jovens, que têm relações sexuais com parceiros variados ou fixos sem uso de proteção, além de mulheres idosas que acreditam que relações de longa duração afetiva envolvem fidelidade sexual", aponta Figueiredo.



Os usuários de drogas, no entanto, continuam sendo um grupo vulnerável à doença. "Antes, os viciados em drogas injetáveis tinham grande risco por causa do compartilhamento de seringas. Hoje, essas drogas perderam o espaço para as inaláveis. Mas os usuários tendem a ter um comportamento de risco, como fazer sexo sem segurança, o que faz com que continuem sendo um grupo que merece atenção especial", diz Kallas.

Deixe seu quarto sexy como uma suíte de motel...

Nada de ficar procurando um motel que ainda não esteja lotado. Você pode deixar o seu quarto ainda mais atraente que qualquer suíte que já visitou por aí.


Não é preciso muito para deixar o seu quarto (ou fazer uma surpresa no dele) com um clima sexy. Quer apostar?

-  Livre-se das roupas sujas jogadas pelos cantos e pilhas de livros e revistas que estão em cima da sua escrivaninha há dias.

- Troque os lençóis por um conjunto diferente e macio. Melhor ainda se eles tiverem cores como azul e verde, ideais para relaxar.



- Encha a cama com almofadas ou pétalas de rosa perfumadas (à venda em qualquer sex shop)

- Eles preferem muita luz. A gente, quase nenhuma. Apele para o meio termo e capriche nas velas, que ajudam a dar ao ambiente um tom mais intimista. Só cuidado para não se empolgar demais e fazer com que o quarto pareça um altar de igreja.



- Aposte em uma música caliente. Dizem que as que estimulam as batidas do coração ajudam no orgasmo. Vale testar ao som de Rihanna, Beyoncé...

- Leve a sobremesa para a cama. Frutas, champanhe e chocolates são bem vindos entre os lençóis.

- Use uma lingerie sexy. Não é porque o gato já a viu de todas as maneiras que você pode relaxar nessa noite.